Archive for maio, 2010
Faltam 11 dias para Copa do Mundo!
Pela primeira vez a Copa do Mundo era disputada na Ásia, com uma organização conjunta entre Coréia do Sul e Japão. E o Brasil chegou para a competição desacreditado. A Seleção enfrentou uma série de problemas entre os Mundiais de 1998 e 2002, com três trocas de treinadores e um momento político conturbado, por causa das CPIs da CBF/Nike e do Futebol. Se não bastasse isso, o técnico Luiz Felipe Scolari ainda sofria pressão popular e da imprensa, para que convocasse o atacante Romário.
Tudo isso serviu para fortalecer o grupo, que se fechou, formando o se chamou de “Família Scolari”. A grande dúvida era em relação à participação do atacante Ronaldo na Copa, pois ele tinha passado quase todo período entre Mundiais de 1998 e 2002 sem jogar por causa de contusões.
Ronaldo e a Seleção Brasileira souberam aproveitar o grupo fraco que o Brasil teve pela frente na primeira fase. O time só encontrou dificuldade na estreia, quando fez 2 a 1 na Turquia, de virada. Depois passou fácil por China (4 a 0) Costa Rica (5 a 2).
Após disputar toda a primeira fase na Coreia do Sul, quando a competição entrou no mata-mata, o Brasil se mudou para o Japão. E nas oitvas de final passou pela Bélgica, vencendo por 2 a 0, num jogo em que o árbitro jamaicano anulou um gol legítimo de Wilmots, quando o placar estava 0 a 0. Nas quartas de final, houve um grande desafio. O adversário era a Inglaterra, que saiu na frente. Com gols de Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, a Seleção virou.
A partir das semifinais, Ronaldo brilhou intensamente. Fez o gol da vitória de 1 a 0 sobre a Turquia, que já tinha sido batida na estreia, e marcou duas vezes no 2 a 0 sobre a Alemanha, que garantiram o penta.
Trecho retirado do livro de Alexandre Simões, Almanaque da Seleção- Histórias, estatísticas e curiosidades do Brasil na Copa do Mundo de 1930 a 2006. A venda nas melhores livrarias do país!
Paixão entre Linhas na Copa do Mundo
O selo Paixão entre Linhas fez grande sucesso na II Bienal do Livro de Minas. Principalmente o seu mais novo produto, os Kits Torcedor Adulto e Mirim.
O kit Torcedor Adulto, com tabela de jogos, bandana, corneta, chaveiro, bandeira de carro e a publicação “Almanaque da Seleção – Histórias, estatísticas e curiosidades do Brasil na Copa do Mundo de 1930 a 2006”. Há ainda o kit Torcedor Mirim, com o livro “Meu Brasil campeão! Orgulho da nação!”. Compõe o kit infantil uma tabela de jogos, squeeze, apito, pulseira e bloco em formato de bola.
Paixão entre Linhas e os craques
Veja os craques da bola!!!
O sapato do mundo é a chuteira
Em “Os Donos do Mundo” Luís Augusto Símon e Rubens Leme afirmam que os verdadeiros donos do mundo calçam chuteiras.
Em 500 páginas de pesquisa muito bem realizada, a história de todas as 18 copas realizadas até hoje são contadas, em detalhes. Desde o grande artilheiro até aquele jogador que tinha tudo para ser a grande sensação do Mundial mas acabou sendo preterido pela sorte e esquecido no mundo da Copa. Para esses craques, Símon e Leme dizem que o azar foi da copa, de não tê-los dado o devido valor!
Com texto bem apurado, a leitura de “Os Donos doMundo” é prazeirosa e instigante. São apresentados jogadores que alguns viram jogar e a outros, com a força do texto, faz querer vê-los jogar.
Nomes como Puskas, Carrocel Holandes, Pelé, Garrincha, Eusébio, Rossi, Maradona e muitos outros craques estão presentes nesta verdadeira enciclopédia da Copa do Mundo!
Vale a pela ler e descobrir quem são so verdadeiros Donos do Mundo!
Fotos com Mascotes
As fotos com os mascotes Galo Doido e Raposão podem ser vistas e copiadas no link de fotos!
O selo Paixão entre Linhas foi a sensação da II Bienal do Livro de Minas!
O selo Paixão entre Linhas tomou conta da II Bienal do Livro de Minas. O selo além de estar no stand da Editora Leitura, esteve também no espaço Goleada Literária.
Lá, a Editora Leitura fez o lançamento do livro Rei de Copas de Alexandre Simões dedicado ao Cruzeiro Esporte Clube, com a presença de Palhinha e Douglas, dois grandes ex-jogadores do clube e da Seleção.
A editora Leitura promoveu em seu stand a Torcida da Paz com a presença das Mascotes do Atlético, Galo Doidão, e do Cruzeiro Raposão.
Veja as fotos das mascotes com os torcedores no link Fotos ao lado esquerdo da tela.
Faltam 36 dias para Copa do Mundo…
… ” O Brasil já vivia um jejum de 24 anos sem título mundial. A pressão sobre a Seleção Brasileira só não era maior que o descrédito que a equipe carregava, pois viveu períodos muito difíceis antes do Mundial dos estados UNidos. O time de Carlos Alberto Parreira foi alvo de muitas críticas, e seu esquema tático era bastante contestado.
Parreira soube administrar toda situação. E ainda armou uma equipe sólida, que deu uma nova consciênica tática ao futebol brasileiro. Passou-se a perceber que o esporte é feito de ataque e defesa. Era o famoso equilíbrio, tão falado pelos treinadores e que o Brasil teve de sobra nos gramados norte-americanos.
O time passou pela primeira fase com boas vitórias sobre Rússia (2 a0) e Camarões (3 a0). Só na última rodada, co a equipe já entrando em campo classificada, o empate por 1 1 com a Suécia foi suado, mas o suficiente para garantir a primeira posiçãodo Grupo B.
Nas oitavas de final, houve um confronto dramático com os esatdos Unidos, donos da casa, justamente num 4 de julho, dia da Indepedência. Leonardo foi expulso no final do primeiro tempo e a vitória foi magra, de 1 a 0, gol de Bebeto. Nas quartas de final, quando Bebeto fez 2 a 0 sobre a Holanda, aos 18 minutos do segundo tempo, a fatura parecia liquidada. Mas os holandeses conseguiram o empate. O gol da vitória de Branco, cobrando falta, só saiu aos 36 minutos. Nas semifinais, novo confronto com a Suécia, e vitória por 1 a 0, gol de cabeça de Romário.
A decisão colocava Brasil e eItália frente a frente. Uma das equipes deixaria a Rose Bowl como a única tetracampeã mundial. Depois de um empate sem gols no tempo nornal e prorrogação, a Seleção quebrou jejum e foi a primeira , e até hoje única,campeã mundial nos penaltis.”
Texto retirado do livro “Alamanque da Seleção” de Alexandre Simões. Em breve nas livrarias!
Faltam 37 dias para a Copa do Mundo
… A organização voltou a fazer parte da preparação da Selção Brasileira para a Copa do Mundo de 1970, o que novamente acabou sendo decisivo para a conquista do tricampeonato mundial nos gramados mexicanos.
Como o Brasil jogaria pelo menos a primeira fase em Guadalajara, que fica a 1.500 metros acima do nível do mar, e a Cidade do México, situada a 2.235 metros, também poderia ser visitada, a comissão técnica optou por levar os jogadores para o país da Copa um mês antes do início do Mundial, para que a equipe se adptasse à altitude.
Além disso, a comissão técnica priorizou muito a preparção física, pois as partidas seriam jogadas por volta do meio-dia. Com a qualidade de técnica que a equipe de Zagallo tinha, se bem preparada fisicamente, seria ainda mais difícil de ser batida.
A estratégia deu resultado. Na estreia, contra a Tchecoslováquia, já ficou claro que o preparo físico do Brasil era superior. O primeiro tempo terminou empatado em 1 a 1. Na etapa final, a Seleção construiu a goleada de 4 a 1. Uma história idêntica à vivida na decisão contra a Itália.
Entre o primeiro jogo, contra os tchecos, e a decisão, contra os italianos, a força física do Brasil ficou evidente. As duas partidas mais complicadas que o time de Zagallo encarou foram decididas na etapa final. Foi assim no 1 a 0 sobre a Inglaterra, na segunda rodada da primeira fase, e nos 3 a 1, d evirada, sobre o Uruguai, nas semifinais.
Era a última copa do Mundo de Pelé, e ele foi genial no México, formando o quarteto ofensivo com Tostão, Rivellino e Jairzinho, o Furacão da Copa, que marcou gol em todas as seis partidas do Brasil. Pela primeira vez, a Seleção era campeã mundial com 100% de aproveitamento.
Texto extraído do livro “Almanaque da Seleção” de Alexandre Simões. Em breve nas livrarias!
Faltam 38 dias para Copa do Mundo
…” O Brasil manteve para a Copa do Mundo de 1962 particamente o mesmo esquema que tinha sido vitorioso quatro anos antes, na Suécia. Foram mantidos 14 jogadores no grupo. As novidades foram Jair Marinho, Jurandir, Altair, Zequinha, Mengálvio, Jair Costa, Coutinho e Amarildo, que entraram nos lugares de De Sordi, Orlando Peçanha, Oreco, Dino Sani, Moacir, Jole, Mazzola e Dida, respectivamente. Vicente Feola, com problemas de saúde, foi substituído por Aymoré Moreira.
O Brasil carregava todo favoritismo, mas viu uma dúvida surgir quando Pelé sofreu uma contusão logo na segunda partida, no empate sem gols com a Tchecoslováquia. O jogo seguinte, o último da primeira fase, era contra a poderosa Espanha, de Puskas e Di Stéfano, que, machucado, não jogou e uma derrota poderia significar a eliminação. A Seleção chegou a sair perdendo, mas o garoto Amarildo, o substituto de Pelé, marcou duas vezes e virou o placar.
O papel de desequilibrar os jogos nas fases de mata -mata, que foi de Pelé quatro anos antes, coube a Garrincha no Chile. Nos 3 a 1 sobre a Inglaterra, nas quartas de final, além de dois gols, ele deu uma série de dribles sobre seus marcadores. Na semifinal, contra o Chile, calou o Estádio Nacional de Santiago, que estava lotado, com grande exibição e outros gols. O único problema é que ele caiu na provocação dos chilenos e acabou expulso de campo aos 38 minutos do segundo tempo, por agressão. Uma manobra da CDB acabou permitindo que ele estivesse em campo na partida final, contra a Tchecoslováquia. Muito gripado, ele teve sua pior atuação, mas , mesmo assim, ajudou e muito na vitória por 3 a 1, pois os tchecos armaram todo esquema especial de marcação para tentar pará-lo.
Trecho extraído do livro de Alexandre Simões ” Almanaque da Seleção” , em breve nas livrarias!
Faltam 39 dias para o maior espetáculo do mundo da bola
… Os traumas de 1950, primcipalmente, e de 1954, ainda estavam vivos na memória dos brasileiros. E apesar de Vicente Feola ter à sua disposição uma geração de craques, o pessimismo era forte em relação à participação da Seleção no Mundial da Suécia.
Durante o período de treinamentos, nas cidades mineiras de Poços de Caldas e Araxá, a imprensa não poupou críticas ao time de Feola, que convocou 33 jogadores e cortou 11 até o embarque para a Suécia.
Com João Havelange na presidência da CBD, e o empresário Paulo Machado de Carvalho, que era dirigente do São Paulo, no comando da Seleção Brasileira, a estrutura mudou de forma significativa. Uma comissão técnica de alto nível foi montada, inclusive com a presença de um psicólogo. Os jogadores tiveram uma preparação que nunca se tinha visto. Foram feitos vários tipos de exames clínicos e os dentes dos atletas foram tratados, algo inédito no futebol brasileiro.
Depois de um início sem muito brilho, com uma vitória de 3 a 0 sobre a Áustria, e um empate sem gols com a Inglaterra, o Brasil deslanchou na Copa a partir da última rodada da primeira fase, quando fez 2 a 0 na União Soviética com Pelé, que estava machucado, Zito e Garrincha, que eram reservas , entrando na equipe.
Na fase de mata-mata, Pelé brilhou intensamente. Marcou o gol da vitória de 1 a 0 sobre o País de Gales nas quartas de final. Na semifinal, fez outros três contra a França, do artilheiro Fontaine. E fechou sua participação no Mundial marcando duas vezes na goleada de 5 a 2 sobre a Suécia, que garantiu o título. O Brasil era campeão do mundo e revelava o maior jogador de futebol de todos os tempos.”
Texto extraído do livro “Almanaque da Seleção” de Alexandre Simões. Breve nas livrarias!!!
Comentários